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segunda-feira, 14 de março de 2011

Eu acreditei...

Eu pensava que o amor era pra sempre, que as pessoas eram diferentes, pensava que a vida era bela, que a amizade sincera, que a alegria eterna. Pensava que o mundo podia ser melhor, a tristeza menor, e que com um pouco de compreensão, respeito, paixão e pimenta o namoro podia ser pra sempre. Eu acreditava que as canções não se resumiam em música, mas se tornavam complexas no pulsar de um coração apaixonado, de uma porta batendo na despedida, num suspiro de um romantico. Pensava que as luzes que brilhavam na escuridão, tornavam todo o ambiente iluminado, que as mulheres podiam sincronizar independencia com submissão. Pensava que a fidelidade não era mito. Pensava que contos de fadas existiam. Pensava que a alma podia ser limpa e a mente sadia. Que o amor perfeito e sem interesse acontecia. E hoje... Hoje eu vejo que eu tinha razão. Eu tenho razão! Vou parar de escrever agora mesmo, e a começar em mim, provar que TUDO PODE ACONTECER!

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